A crescente adoção de sistemas automatizados na formulação de pareceres e decisões jurídicas levanta preocupações sobre a redução do Direito a um exercício estatístico, desprovido de interpretação humana e sensibilidade contextual. Essa tendência é impulsionada, ao menos em parte, pela popularização da chamada “inteligência artificial”1, especialmente em sua vertente generativa, que simula a linguagem humana […]
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